Por DIEGO MÜLLER

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Pois é...


Pois É

Pois é, não deu
Deixa assim como está sereno
Pois é de Deus
Tudo aquilo que não se pode ver
E ao amanhã a gente não diz
E ao coração que teima em bater
avisa que é de se entregar o viver...

Pois é, até
Onde o destino não previu
Sei mas atrás vou até onde eu consegui
Deixa o amanhã e a gente sorri
Que o coração já quer descansar
Clareia minha vida, amor, no olhar...




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No lobisomem...
Qual dilema que impera?
Qual a dor que lhe consome?
Ser o homem ou ser a fera?
Ser a fera ou ser o homem?

Martim César



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