Por DIEGO MÜLLER

domingo, 18 de janeiro de 2015

Cultura popular...

 



"Existe grande incompreensão, como se a cultura popular fosse obrigada a ter um elitismo, uma erudição para ter o seu valor. O povo também tem o direito de escolher, e não alguém a pretensão de impor a ele o que acha ser o direito, ser o melhor. E este é um ponto de vista conflitante com os críticos (...) mas que o povo não canta, não dança. (...) ou será que esse grupo humano (mais simples e rural) não faz parte da grande sociedade? Vamos roubar-lhe a liberdade de manifestação expontânea, do que lhe agrada, o que lhe toca mais de perto, no seu interior, dentro do mundo sócio-econômico cultural em que vive? Talvez o problema é saber descobri-la, avaliá-la e valorizá-la!"

João Carlos Paixão Côrtes

Entrevista com Paixão Côrtes





-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-




“...Seguiemos hoy (...) creyendo que es tarea fundamental ocuparse del gaucho. Porque queríamos, y queremos, una imagen real suya, no un figurón literario o un trozo de carniza disecada por el escalpelo despiadado de un pretendido 'revisionismo' que le considera 'mito' o 'bestia negra'... imagen real para contemplar, estudiar y amar, como ser de nosotros mismos, aunque puedan dolernos los ojos en su contemplación, más que por sus fulgores, tal ves por sus carencias y sus anónimos heroísmos. Buscamos encontrar sustancia cálida y auténtica, ni aserrín, ni polvo de huesos. El alma misma de la nacionalidad. Porque estudiar el gaucho ES COMO PONER LA MANO EN EL PECHO ABIERTO DE LA PATRIA, y palpar, sentir en vivo y caliente, el proprio LATIDO DE SU CORAZÓN!”
(Fernando Assunção - Uruguai)

Nenhum comentário:

Postar um comentário